São Paulo - Petrônio Corrêa, um dos líderes históricos da publicidade brasileira, faleceu neste domingo, ao 12h30, em São Paulo. Seu corpo foi velado ontem às 7h, no cemitério Gethsemani-Morumbi. O enterro, no mesmo local, aconteceu às 17h.
Nascido em São Sepé, no Rio Grande do Sul, em 29 de dezembro de 1928, Petrônio fundou em 1957 e dirigiu até 1991 a MPM, junto com Antonio Mafuz e Luiz Macedo. A agência foi líder de mercado durante 15 anos e por ela passaram alguns dos maiores nomes da atividade no país.
Durante toda a vida, Petrônio desenvolveu intensa atividade associativa. Na publicidade, não houve uma única entidade de relevo que não tenha sido presidida por ele.
Nascido em São Sepé, no Rio Grande do Sul, em 29 de dezembro de 1928, Petrônio fundou em 1957 e dirigiu até 1991 a MPM, junto com Antonio Mafuz e Luiz Macedo. A agência foi líder de mercado durante 15 anos e por ela passaram alguns dos maiores nomes da atividade no país.
Durante toda a vida, Petrônio desenvolveu intensa atividade associativa. Na publicidade, não houve uma única entidade de relevo que não tenha sido presidida por ele.
Algumas delas: Associação Brasileira de Agências de Publicidade, Abap, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, Conar, Instituto para Acompanhamento da Publicidade, IAP, e Conselho Executivo das Normas-Padrão, Cenp. No caso do Conar e do Cenp, Petrônio não apenas foi o seu primeiro presidente mas também formulador, negociador e viabilizador.
Caio Barsotti, que o sucedeu na presidência do Cenp disse: "era incansável, era um exemplo, era um amigo querido, respeitado e ouvido por todos. Sua dedicação à publicidade brasileira foi inigualável e sua perda, em vários sentidos, irreparável. À frente do Cenp, ele conseguiu reunir os principais representantes das entidades nacionais da propaganda, e juntos conseguiram preservar o modelo brasileiro de publicidade, um feito único, garantindo as bases para o extraordinário crescimento da atividade no Brasil nos últimos 15 anos".
Caio Barsotti, que o sucedeu na presidência do Cenp disse: "era incansável, era um exemplo, era um amigo querido, respeitado e ouvido por todos. Sua dedicação à publicidade brasileira foi inigualável e sua perda, em vários sentidos, irreparável. À frente do Cenp, ele conseguiu reunir os principais representantes das entidades nacionais da propaganda, e juntos conseguiram preservar o modelo brasileiro de publicidade, um feito único, garantindo as bases para o extraordinário crescimento da atividade no Brasil nos últimos 15 anos".
Fonte: http://exame.abril.com.br
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