Atualmente, as receitas de vendas de publicidade na rede social
corporativa não são a a principal fonte geradora de receitas da empresa. Com o
objetivo de conseguir aumentar a fatia de rendimentos que resulta da
publicidade, o LinkedIn anunciou as novidades de publicidade.
Estas novas opções resultam da
compra da startup Bizo que, na altura, custou cerca de US$ 175 milhões do
LinkedIn.
Até este lançamento, a
publicidade surgia aos usuários de três formas – através de conteúdo
patrocinado que aparecia na lista de atualizações, nas mensagens privadas e nos
anúncios exibidos num local específico da página.
Sabe-se que os anúncios estarão
mais direcionados para áres de tecnologia, educação e finanças. Não serão
mostrados tantos anúncios relativos a promoções ou ofertas de produtos, mas sim
ligadas a cursos e a formação profissional.
A maior parte das receitas do
LinkedIn surgem a partir dos serviços de recrutamento disponíveis no site e não
da publicidade. No quarto trimestre de 2014, o LinkedIn apresentou receitas de
US$ 643 milhões, um aumento de 44%.
Mas, com o aumento dos anúncios,
surge também o risco de o LinkedIn afastar seus usuários, por excesso de
publciidade. Os responsáveis já esclareceram que, para os usuários que se
sentirem incomodados com os anúncios, estará disponível a opção de desativar a
exibição de publicidade.
Fonte: http://www.bitmag.com.br
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